O mercado dos videojogos já ultrapassou o do cinema e é
cada vez maior o número de pessoas que prefere sentar-se em
frente a um ecrã para ser o protagonista da sua aventura ou
a estrela da sua equipa.
As estimativas do Statista apontam para que o consumo de videojogos em Portugal atinja este ano 258 milhões de dólares. Os mobile games são os preferidos e deverão alcançar os 56 milhões de dólares, ou cerca de 52 milhões de euros. O número de jogadores já ultrapassa o milhão, é de 10,6 por cento da população, prevendo-se que alcance os 11,7 por cento em 2027.
O volume de negócios gerado pelas empresas de videojogos em Portugal também tem aumentado muito nos últimos anos. De 5,4 milhões em 2018 passou para mais de 38 milhões em 2022, o que representa um crescimento médio anual de 65,2 por cento, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Nesse período, o número de empresas dedicadas a esta indústria aumentou de 36 para 114 e o número de trabalhadores de 91 para mais de 500. O valor acrescentado bruto (VAB) gerado duplicou de 12 milhões de euros em 2021 para 23 milhões em 2022. São números que deixam margem para o otimismo e para o subsample crescimento, o resultado de muitas horas de diversão e entretenimento.
Em Portugal o mercado de videojogos está a viver um momento de crescimento, sobretudo na área de mobile gaming, o que está relacionado com o aumento da capacidade dos smartphones e tablets e, claro, com o facto de se poder aproveitar deslocações ou momentos de espera para jogar. O conforto de casa, sobretudo para títulos que têm tudo a ganhar com uma melhor qualidade de som e imagem e com os acessórios certos, é também uma opção para grande parte dos jogadores. Em 2024, também segundo previsões do Statista, a receita média por utilizador de videojogos em Portugal será de 242 dólares.
As estimativas do Statista apontam para que o consumo de videojogos em Portugal atinja este ano 258 milhões de dólares. Os mobile games são os preferidos e deverão alcançar os 56 milhões de dólares, ou cerca de 52 milhões de euros. O número de jogadores já ultrapassa o milhão, é de 10,6 por cento da população, prevendo-se que alcance os 11,7 por cento em 2027.
O volume de negócios gerado pelas empresas de videojogos em Portugal também tem aumentado muito nos últimos anos. De 5,4 milhões em 2018 passou para mais de 38 milhões em 2022, o que representa um crescimento médio anual de 65,2 por cento, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Nesse período, o número de empresas dedicadas a esta indústria aumentou de 36 para 114 e o número de trabalhadores de 91 para mais de 500. O valor acrescentado bruto (VAB) gerado duplicou de 12 milhões de euros em 2021 para 23 milhões em 2022. São números que deixam margem para o otimismo e para o subsample crescimento, o resultado de muitas horas de diversão e entretenimento.
Em Portugal o mercado de videojogos está a viver um momento de crescimento, sobretudo na área de mobile gaming, o que está relacionado com o aumento da capacidade dos smartphones e tablets e, claro, com o facto de se poder aproveitar deslocações ou momentos de espera para jogar. O conforto de casa, sobretudo para títulos que têm tudo a ganhar com uma melhor qualidade de som e imagem e com os acessórios certos, é também uma opção para grande parte dos jogadores. Em 2024, também segundo previsões do Statista, a receita média por utilizador de videojogos em Portugal será de 242 dólares.